quarta-feira, dezembro 14, 2011

Hoje eh 27 de dezembro e ta na hora de ouvirmos um pouco de MICHAEL W SMITH , ele que foi influencia pra muitos de nos produtores musicais nao eh mesmo Emerson ?   hehehe,  mas tinha que ser mesmo, Thumbs up, nao tem nada que o Michael tenha feito que eu nao goste, aproveitamento total, Superbom gosto, sentimental, tecnico, cristao, moderno !  entao eh isso, ta rolando uma selecao de musicas dele ! Enjoy , curtam !



Ah, se voce nao conseguir ouvir de jeito nenhum , me manda um email avisando pois pode ter caido o servidor, aih vou la e restarto, eh que nao ouco direto e as vezes cai e nao fico sabendo ok ?  vamos nos ajudando  !

OK , ja acrescentei ao playlist, Marcos Kinder, Milad, Joao alexandre, Pr Gustavo legal (novidade) ex Nazaritos e estou colocando agora musicas dos dois primeiros discos do Rebanhao e sigo no proposito de ir adicionando mais e mais e aceito propostas viu galera  !!!  Enjoy

E nao esquecam nao conseguindo ouvir por aqui, vao direto ao servidor em http://s9.myradiostream.com/42784/

Sal da Terra  banda que toquei teclado no fim dos anos 80
Com Juninho batera (agora Pastor na Ilha) , mauricio Guitarra (agora na Tempus) , Gil Baixo (no sul)  e Joao Cantor (pastor em Brasilia) , o Cd foi gravado
Em 2005 no studio do Edson Lenon, não tem nome ainda, mas esta todinho aih na integra! Um dia vamos juntar todo mundo que já passou por la incluindo eu
E gravaremos um DVD hehehe.  Juninho também tinha com o Samuel Lima o Ramatiz no Baixo e o Farley Jorge uma banda de Jazz chamada Turba Multa
Que ensaiava no mesmo espaço que nos la na casa do Junior.

Banda Tempus – Banda com quem convivi durante esse tempo de sommexe anos 90 e 2000
Caras como o Beto, Marcelinho, o Felipe , o Vaguinho Carvalho, o Mauricio (Sal da terra) http://www.wix.com/bandatempus/2011
Estao aih 4 musicas desse novo disco que o mauricio me mandou !

Complexo J , banda que sempre tive como uma das melhores do Rock gospel e das mais famosas
Com Helio, Marco, Joel, Julio e agora com Marlon, e por conde passaram outros amigos como Kinder e Merlino
E com a qual estou tendo a honra de tocar louvores la no culto Batista da península

Big Bencao banda da lenda viva Livingston Farias quando pastoreava uma igreja la no Sul em 2001, época em que tivemos mais contato e fiquei com uma caixa de cds para divulgação
Pois na época tinha o studio e selo sommexe pelo qual lancamos Marcos Kinder e Luizinho Caju.
Site : http://livingstonfarias.posterous.com/  trabalho de altissima qualidade em que atuou o atual guitarrista do 4 por 1

próximos playlists entrarão : Rebanhao, Sinal de alerta,  Banda e Voz, Banda Fe, Nova Jerusalem,  banda urgente, Semeador , Petra, Michael W Smith e S8 entre outras



Depois vou fazer uma so de MPB Gospel tipo : Joao Alexandre, Milad, Vencedores, Pescador, Ceu na Boca, semente e muito mais

segunda-feira, dezembro 05, 2011

C-200 Orgão ClássicoC-200 Orgão Clássico
O C-200 é indicado para as Igrejas que utilizam o hinário tradicional
em seus cultos e missas,como por exemplo a Igreja Luterana, Batista,
Presbiteriana, Anglicana-Episcopal, Metodista, Mórmons e Igreja
Católica tradicional, entre outros.

Organistas que possuem conjuntos para cerimônias poderão contar com
o verdadeiro som de uma catedral.Organistas que queiram ter em
casa um órgão com som real de tubos irão se impressionar com o C-200.
C-200 Orgão Clássico
C-200 Orgão Clássico
C-200 Orgão Clássico
C-200 Orgão ClássicoC-200 Orgão Clássico

segunda-feira, novembro 21, 2011

Ok pessoal , pra desintoxicar,  essa semana vai rolar muito smooth jazz tipo :  Basia,  Special EFX, Bossanostra, Boney James, spyrogira, Genai, Brenda Russel, Sade, Jonathan Butler, Grover washington Jr, Andre Ward, Bryant Wilder, Babik Reinhardt, Chaka Khan, Joe Sample, Phillip Saisse, Stevie Wonder, Urban Knights, Pieces of a Dream etc.......

sexta-feira, novembro 11, 2011

Radio sommexe de volta com programacao variada, hoje tocando: Stolt Morse Portney Trewavas, Kit Watkins, PFM "Dracula",   Fireballet, Jerry Goodman, Kayak, Patrick Moraz e Pendragon
nao conseguindo ouvir por aqui va direto ao servidor em :  http://s9.myradiostream.com/42784.htm
daqui em diante vou colocar menos grupos tocando em loop assim da pra voce se acostumar com a musica pela repeticao, tambem pretendo divulgar discos de bandas nacionais logo se voce tem um otimo trabalho entre em contato pois eh gratuito, meu objetivo eh cultural e ate educacional, eh divulgar o que ha de bom, o esforco de musicos que compoem otimas obras e nao tem onde toca-las, mostra-las ao publico. 
Se o som parar, so reloudar a pagina, como o servidor eh gratuito, acontece esses paus tipo hospital publico sacou ? hehehe temos que ter paciencia, as vezes para mesmo, por exemplo tava parado desde terca feira, so hoje consegui um espaco no s9  antes tava no s1, mas vamos em frente, quando eu achar um servidor melhor que nao caia tanto mudarei o sistema com certeza. Se tiverem alguma dica sou todo ouvidos, quem quiser contribuir com musicas, ideias, textos e ate gerencia do blog, fique a vontade, sou bem aberto a parcerias saudaveis quando o negocio eh divulgara boa musica. abraco a todos e espero que gostem dessa selecao.  Renato da sommexe

quinta-feira, novembro 03, 2011

Ola Galera do progressivo, pelo periodo de uma semana a contar de hoje dia 3 logo ate dia 10 estaremos tocando aqui na WebRadio Sommexe os dois Cds da Banda TEMPUS FUGIT,  Chessboard e Tales from a Forgotten World initerruptamente logo pode ser ouvido a qualquer hora, e nao conseguindo por aqui ouca la pelo servidor diretamente em http://s1.myradiostream.com/61674.htm, segue abaixo uma cronica sobre a banda que eh uma das principais do rock progressivo brasileiro.
Site oficial :
http://www.rockprogressivo.com.br/tempusfugit/
tempus2


Momento histórico 1.
A primeira metade dos anos setenta foi um período ímpar para o rock progressivo. O motivo, todo mundo já sabe – Yes, Gênesis, King Crimson e etc. No entanto, foi a partir de mil novecentos e setenta e oito que o movimento progressivo viveu o seu declínio oficial e, a partir do início dos anos oitenta, o rock progressivo (também classificado como: Som Arte, Movimento Progressivo, Música Progressiva, como queira), jamais foi o mesmo. Em todo o mundo foram pouquíssimos grupos que investiram o seu talento nesse estilo de música. O que ocorreu é que os tradicionais grupos progressivos começaram a trilhar novos caminhos e, quando a gente está no centro da história, nunca temos uma visão mais clara. A bem da verdade, o rock progressivo tradicional dos setenta, chegou aos oitenta de maneira “reinventada”, gerando assim, o que é classificado como sendo rock neo progressivo. É verdade que os conservadores (puristas) sempre olharam para o neo progressivo com o nariz retorcido. Porém, o movimento neo progressivo continua vigorando em várias partes do mundo e grupos de grande importância histórica, estão profundamente ligados a ele. O Yes talvez seja o maior exemplo, pois, sua produção a partir do vinil 90125 (lançado em dezembro de 1983), vem sendo toda voltada para a estética neo.
O movimento progressivo brasileiro – refiro-me aos anos setenta – pode ser classificado como mediano e nada mais. Com a derrocada da estética do progressivo clássico (anos 70), os músicos prog. do Brasil praticamente desapareceram do horizonte. O curioso é que o renascimento súbito veio a partir dos anos 90. Os anos noventa foram os anos de maior qualidade e originalidade para os criadores da estética progressiva nacional. Lembro-me, que naquela época, três livros sobre rock progressivo foram lançados no Brasil. Algo verdadeiramente inédito, e, a mais importante de todas as publicações, foi o singular jornal Metamúsica. O jornal era totalmente dedicado ao rock progressivo! O Metamúsica foi criado pelo genial editor Marcos Cardoso de Oliveira, personalidade ímpar que foi movido por uma profunda paixão (quem conheceu tal publicação sabe do que falo) pela cultural progressiva em todo o mundo. O jornal, apesar de ser escrito em português, foi uma publicação que correu o mundo. Não tenho qualquer dúvida em afirmar, que o Metamúsica foi uma das mais importantes publicações sobre música progressiva do mundo. Até hoje lembro de sua heróica última edição com quase 100 páginas! Verdadeiro milagre editorial, pois era mínimo o número de patrocinadores. A verdade   é que o Metamúsica era integralmente movido pela ardente paixão do seu editor.
Foi justamente nos anos noventa que o Tempus Fugit nasceu e certamente, de maneira direta ou indireta, sofreu um pouco da atmosfera do ambiente Prog que vigorou em todo o passar dessa década. Lembro-me a primeira vez que assisti o grupo. O concerto foi em Niterói, no espaço cultural que se chama Estação Livre Cantareira. Bem próximo a Baía da Guanabara. Recordo claramente que o quarteto naquela noite abria a apresentação de um grupo sueco que tinha uma bela cantora. Tive um rápido contato com o baterista Ary Moura e o tecladista André Mello. Como eles iam tocar, a conversa foi de pouquíssimas palavras. Creio que isso ocorreu no ano de 1995 ou 1996. Logo nos primeiros minutos, já dava para perceber o que estava por vir. A musicalidade dos rapazes foi logo percebida pelo público e um grande momento foi registrado. Foi assim que eu conheci a música da banda Tempus Fugit.
Momento histórico 2.
O Tempus Fugit foi formado em 1992, no bairro de Jacarepaguá, zona oeste do Rio de janeiro. Tem como identidade a música progressiva de influência sinfônica, mediante seu potencial musical que mistura, de uma forma bem equilibrada, passagens de grande harmonia e melodia suave, seguida por trechos mais rigorosos. O trabalho do quarteto já é conhecido nacional e internacionalmente.
O CD “Tales From A Forgotten World”.
tempus
Antes de iniciarmos falando sobre as faixas do CD, sou obrigado a dizer que a capa do disco é de grande riqueza visual (como nas produções de música progressiva dos anos 70). Portanto, o selo Masque Records (www.masquerecords.com) deve servir como exemplo para futuros produtores de discos. A receita é simples; bom gosto e qualidade.
As letras são todas cantadas e narradas no idioma inglês (o encarte contido no CD inclui todas as letras sem tradução para o português), porém, o que predomina são grandes trechos de música instrumental. A base fundamental de inspiração do quarteto carioca é o progressivo dos anos setenta. Vejamos mais intimamente cada faixa:
1 – A abertura é feita com a peça que se chama “Prologue” (4:38). Participação de um narrador.  “Prologue” funciona como um prelúdio.
2- “The City And Crystal” (7:05), tem em sua melodia principal ( teclados), um clima especial que nos dá a sensação “The City And Crystal”. A seção cantada é bem breve. É um grande momento dentro de “Tales From A Forgotten World”.
3- Uma forte característica de “The Gobliss`Trail” (7:18) é o seu tema principal que é variado inúmeras vezes. A composição é instrumental. Outro bom momento.
4- “War God” (6:12) também é integralmente instrumental com uma sonoridade mais agressiva, vigorosa.
5- “Bornera” (10:37) caracterizada por variadas seções onde alguns momentos André (teclados) sofre uma direta influência de Rick Wakeman. Mais uma vez existe a participação de um narrador. A peça “Bornera” é um dos grandes momentos de todo CD.
6- “A Song For A Distant Land” (7:02) demonstra uma característica  única em comparação com as outras obras pois é praticamente toda cantada.
7- “Princesa Vanessa” (6:07). Aqui os rapazes do Tempus Fugit procuram uma sonoridade mais intimista através de instrumentos acústicos (piano, violão e bandolim). Totalmente instrumental.
8- “The Lord Of A Thousand Tales” (11:43). Agora não é fácil falar pois o momento é muito especial. André Mello (compositor e tecladista) consegue levar a música do Tempus Fugit para as altas esferas. É isso mesmo. Trata-se de um momento de grande espiritualidade e luz. Verdadeiramente singular.
Triunfante e de grande sensibilidade.
A banda é formada pelos seguintes músicos; Ary Moura, Bernard, Henrique Simões e André Mello.
Entrevista:
Manoel Décio: Como você vê o movimento progressivo atual no Brasil e no mundo?
Ary: Acredito que no geral, em termos mundiais, muitas bandas surgiram de uns tempos pra cá, o que fortalece e muito a perpetuação da espécie, e de certa forma é extremamente importante, pois aquece o mercado tão discriminado pelos principais meios de comunicação, como TV e rádios de grande audiência, mas acho que o Cenário Progressivo tem crescido de forma significativa no mundo inteiro, apesar de ter um público restrito.
Manoel Décio: Existe espaço para a música progressiva nas rádios do Brasil? Caso a resposta seja sim, favor citar os nomes das rádios.
Ary: Com o retorno da Rádio Fluminense FM (maldita) há alguns anos, cheguei a deixar alguns CDs da Tempus Fugit para apreciação deles e com isso tentar uma divulgação maior por parte de uma rádio que apresentou muitos nomes do Progressivo Nacional e Internacional , afinal de contas, depois da Eldo Pop, somente a Fluminense causava um frisson dentro de cenário. Hoje parece que estamos retornando aos bons tempos, se eu não me engano, o nosso amigo Claudio Fonzi está com uma rádio pela internet que vai nos ajudar e às demais bandas brasileiras a divulgar os trabalhos, inclusive conheci também uma rádio em Nova Iguaçú que tem espaço totalmente dedicado ao Rock em geral, como todos merecem. Na França existe uma rádio chamada morow.com, onde são apresentados novos e antigos trabalhos de música progressiva e suas vertentes. Muitas dessas bandas têm me surpreendido pelo excelente material apresentado . De fato, o Rock Progressivo vai se fortalecendo através deste meio de comunicação. Nós lançamos nossos trabalhos, mas precisamos também das rádios, pra intensificar na divulgação!
Manoel Décio: O estilo da banda é o melódico sinfônico. Você poderia me dizer por quê?
Ary: Na verdade, quando lançamos nossa demo tape (1996), demos um tiro no escuro pra saber ao certo o que poderia acontecer, já que o Progressivo no país estava apagado. Para nossa surpresa, fomos muito bem recebidos tanto pela mídia Nacional quanto pela Internacional, e com isso fomos ganhando espaço. Naturalmente, trilhamos nosso caminho como temos feito até aqui. Com o tempo de estrada, já se vão 13 anos do primeiro lançamento (Tales…) e 20 anos da existência da banda. Acredito que nossa definição, nossa unidade, nosso estilo propriamente dito foi tomando corpo com esse amadurecimento que o tempo nos proporcionou. Quando começamos, tudo era novidade e hoje em dia já sabemos o que queremos. E queremos fazer sempre o melhor contribuindo para o Progressivo Nacional.
Manoel Décio: Existe a possibilidade do Tempus Fugit incorporar um quinto ou até mesmo um sexto músico?
Ary: Essa possibilidade é totalmente inviável, primeiro porque já é difícil você escalar o time certo para esse tipo de projeto e segundo porque já nos conhecemos há tanto tempo e temos tanto em comum, que se entrar ou sair alguém a banda pode vir a perder o foco principal que é manter nossa indentidade. Não acho que a banda precise de mais um integrante, até porque somos tão bem recebidos no exterior e já somos do conhecimento de todos como quarteto. Acho que não há necessidade. Não que com isso estejamos fechando as portas, mas temos nossa formação tão sólida que podemos pensar em participações especiais para dar um tempero a mais em nosso trabalho, e isso soma muito no resultado final.
Manoel Décio: Quais são as maiores influências do grupo?
Ary: Na minha opinião, temos como principais influências as bandas e músicos: Yes, Eloy, Rush, Joe Satriani, Toto, Supertramp, Terry Bozzio, Bill Bruford, Billy Conham, Genesis, etc.
André: As minhas são: Yes, Genesis, 14bis, Anyone´s Daughter, Eloy, Supertramp, Rick Wakeman, entre outras.
Manoel Décio: Foi na década de noventa que a banda nasceu e gravou o seu primeiro CD. Certamente foi uma década especial para vocês. Portanto, você poderia falar um pouco sobre o percurso de vocês nos anos 90?
Ary: Nos anos 90 parecia que o Progressivo estava ressurgindo das cinzas, pois a passagem da década de 80 para 90 foi um verdadeiro caos para o estilo. O ostracismo tomou conta do Progressivo nessa época, já no início dos 90, eis que surgem novas possibilidades de propostas de contratação para futuros lançamentos na indústria fonográfica Progressiva. Conheci o André Mello num show do Quaterna Requien nesse período, essa época foi um verdadeiro divisor de águas. Foi a década de lançamento de nossa Demo Tape (96). Em 97 lançamos nosso debut, de grande aceitação no Brasil e no mundo. Os anos 90 marcam, de fato, nosso surgimento e pretendemos permanecer juntos por muitos anos ainda.
André: A partir de 1996 ouve um grande BOOM de bandas que começaram a surgir. Isso durou a meu ver até 2002 mais ou menos. Foi uma época bem fértil para o progressivo carioca principalmente. Tivemos grandes lançamentos neste período.
Manoel Décio: Estamos no ano de 2010. Vocês poderiam nos falar como foi passar por essa década?
Ary: Nesse período passamos pelas mais diversas situações, como: mudança de integrantes, gravações pendentes, falta de apoio, falta de patrocínio, até a Masque Records nos adotar como filhos! Era o que estava nos faltando para cumprirmos nossas metas. Com isso conseguimos relançar nosso primeiro trabalho (Tales…), comemorando o aniversário de 10 anos, e lançar de uma vez por todas o nosso inédito Chessboard já em 2008. Agora tenho plena convicção de que a banda está no caminho certo. Queremos muito e sempre mais, vamos entrar no segundo semestre com algumas apresentações que merecem e muito o lançamento de nosso mais recente Chessboard.
Manoel Décio: Como está acontecendo a divulgação do Tempus Fugit fora do Brasil?
Ary: A Masque Records tem sido uma mãe pra gente! A divulgação não poderia ter sido melhor nas mãos de outra gravadora-selo. Vendemos nossas primeiras 1000 cópias do Chessboard muito mais rápido que nosso Tales…, o que mostra que nosso público está carente com relação ao cenário. Vamos continuar trilhando nosso caminho, não podemos perder o nosso foco.
André: A divulgação é boa mas não venderemos mais como o 1º CD que chegou a mais ou menos 5000 cópias. Em 1997 não tínhamos tantos downloads espalhados por aí como hoje em dia. Talvez muito mais pessoas venham a  conhecer o  nosso som, mas poucas terão o CD original nas mãos. Estamos na segunda prensagem de 1000 cópias do Chessboard mas não acho que chegaremos na terceira para ser bem realista. O que é uma pena. O que ganhamos com a venda de cd´s não é muito (cada músico está recebendo pela 2º prensagem do Chessboard 500,00 reais do selo e a banda tem direito a 250 cd´s (e esse é um bom contrato), fazemos porque gostamos, mas o download exagerado inibe o investimento de selos nas bandas, afinal gravação, mixagem, edição, prensagem, capa, etc, custam dinheiro, tempo e muito trabalho. O download é uma ótima ferramenta pra levar o som a um número maior de pessoas mas tudo tem um lado bom e um ruim. Agradeço a quem tem a intenção de ajudar divulgando num blog ou numa comunidade de orkut e mais ainda a quem gosta e acaba comprando o cd original.
Manoel Décio: O nome da banda é título de uma música do Yes (Lp Drama de 1980). Para a maioria dos admiradores do Yes, o Drama é o mais fraco disco gravado pela banda. Portanto, qual é a razão do grupo se chamar Tempus Fugit?
André: Gosto é gosto, e gosto deste álbum.  O Yes tem trabalhos como Open your eyes, Big Generation e Talk, que são inferiores ao meu gosto pessoal. A banda se chama TEMPUS FUGIT por ser um bom nome e estar diretamente ligado a uma banda de progressivo que todos da banda gostam.
Manoel Décio: Existe a possibilidade de possíveis modificações estéticas no conjunto?
André
: Acredito que não. Nós somos o que somos.
Manoel Décio Estigarribia é o autor do livro “Yes – Uma Rara Música de Quinteto”.

Manoel Décio Estigarribia - Músico graduado pelo Conservatório de Música de Niterói. Trabalha como compositor, crítico e professor de música. Como crítico é autor do livro: "Yes - Uma Rara Música de Quinteto" (progressive rock anos 70).

domingo, outubro 23, 2011


Dream Theater - A Dramatic Turn Of Events 





Genre: Progressive Metal
Lyrical Themes: Philosophy | Emotions | Addiction | Fantasy | Feelings
Country: USA
Release: September | 13th | 2011
Size: 138 | 178 MB
Bitrate: MP3 @ VBR 270 | 320 Kbit/s (CD-Rip)
Label: Roadrunner 


1. On the Backs of Angels
2. Build Me Up, Break Me Down
3. Lost Not Forgotten
4. This Is the Life
5. Bridges in the Sky
6. Outcry
7. Far from Heaven
8. Breaking All Illusions
9. Beneath the Surface

Formation:
* James LaBrie: Vocals
* John Petrucci: Guitars, Backing Vocals
* John Myung: Bass
* Jordan Rudess: Keyboards
* Mike Mangini: Drums 
A Dramatic Turn of Events (em português: "Uma Dramática Mudança de Eventos") é o décimo primeiro álbum de estúdio da banda americana de metal progressivo Dream Theater, lançado dia 13 de setembro de 2011, pela gravadora Roadrunner. É o primeiro álbum da banda exibindo Mike Mangini na bateriaapós a saída do baterista fundador Mike Portnoy, em setembro de 2010.
álbum foi escrito, gravadomixado e masterizado entre janeiro e junho de 2011 no Estúdio Cove City Sound em Long IslandNova Iorque. Foi produzido porJohn Petrucci e mixado por Andy Wallace.
O título e as faixas foram anunciadas em 8 de junho de 2011. A mixagem e a masterização do álbum foram concluídas em uma terça-feira, dia 28 de junho de2011.[3]
O novo single, "On the Backs of Angels", foi lançado através da conta no YouTube da Roadrunner Records dia 28 de junho de 2011.[4]

segunda-feira, setembro 26, 2011


JUPITER-80

Sintetizador

Metamorfose de uma Lenda
Jupiter 80

Inegável seria a comparação entre ambos os modelos, não apenas pelas características visuais (os famosos botões coloridos), mas sim pela proposta que cada qual apresentaria ao seu tempo. Lançado em 1981, o Jupiter 8 foi um dos primeiros sintetizadores que se propôs a reproduzir sons de instrumentos musicais acústicos, emprestando sua sonoridade à grande maioria dos hits produzidos pela indústria fonográfica na década de 1980.

Já o Jupiter 80 se mostra como o mais poderoso equipamento disponível atualmente no quesito expressividade sonora para apresentações ao vivo, podendo ainda ser usado nos estúdios de gravação ou como uma ferramenta inovadora nas mãos dos soundesigners. 

Estrutura de sons e efeitos

Os rolandmaníacos acostumados aos patches e performances, populares em muitos instrumentos do fabricante, logo perceberão a diferença nas nomenclaturas usadas. A menor unidade de informação sonora continua a se chamar Tone (contando com as categorias Super Natural Acoustic Tone, Super Natural Synth Tone, Manual Percussion e Drums/SFX).

A combinação de quatro Tones (Super Natural Acoustic Tone ou Super Natural Synth Tone) constitui um Live Set (com 2.560 alocações de memórias disponíveis para armazenamento), que pode ser atribuído às partes Upper e Lower (um para cada parte). Além dessas duas partes (Upper e Lower), o equipamento conta com as partes Solo e Percussion, sendo uma combinação dessas quatro partes chamada de Registration (com 256 alocações de memórias disponíveis para armazenamento).

A função Split possibilita definir a região (zona) na qual cada uma dessas quatro partes será reproduzida (caso a função não seja usada, as quatro partes de uma Registration serão reproduzidas em toda a extensão do equipamento, como se estivesse no modo Layer).

Na seção de efeitos (MFX) do Jupiter 80, o usuário encontrará 76 diferentes algoritmos, entre os quais densos reverbs, simuladores de alto-falantes rotativos e complexos delays multicamadas. Cada Tone de um Live Set possibilita o uso de um MFX, ou seja, cada Live Set tem até quatro MFXs operando simultaneamente em paralelo, ligados a um processador de reverb dedicado.

Já as partes Solo e Percussion têm em seu fluxo de sinal um compressor, um equalizador, um processador de delay e outro de reverb (a parte Percussion compartilha o mesmo reverb da parte Solo). O equipamento ainda conta com um equalizador master, que possibilita dar aquele toque final à última etapa do fluxo interno de áudio.

 

sexta-feira, setembro 23, 2011

Playlist das Bandas e musicos que tocam aleatoriamente em nosso Blog

Estamos na temporada de musica progressiva apesar de alguns artistas serem mais considerados jazz Fusion, na verdade sao estivos que  se misturam muito. Proxima temporada sera justamente de Jazz Fusion. Aceitamos comentarios, criticas e sugestoes.

Alan parsons project
Ash Ra Temple
Anima
Automatic Man
Atoll
Anyone’s Daughter
Academia de dancas
Alan Holdsworth
Argent
BrandX
Bill Brufford
Bill Connors
Banco del mutuo soccorso
Banana
Camel
Caravan
Chris squire
Claus Ogerman
Chick Corea
Colloseum II
Claudio Dauesberg
Druid
Dream Theater
Derek Shirinian
Dixie Dregs
Dave Greenslade
ELP
Eloy
Eddie Jobson
Egberto Gismonti
Focus
Fleetwood Mac
Fire Ballet
Gamalom
Glass Hammer
Gotic
Gentle Giant
Geoff Downes
Genesis
Golden earring
Happy the Man
Hatfield and the North
Ian Anderson
Jethro Tull
Jan Akerman
Jeff Beck
Jan hammer
Jerry Goodman
Jean Luc Ponty
Jean Michel Jarre
Jeff Berlin
Kayak
kaseke
King Crimson
Kenso
Kit Watkins
Kansas
Kraan
Lito Vitale
Larry Fast
Led Zepelin
Le Orme
Manfred Man’s earth Band
Mutantes
Mike Oldfield
Mahavishnu Orchestra
O Terco
Ozrik tentacles
Pekka Pohjola
Paul Winter
Pink Floyd
PFM
Petra
Paris
Pablo El Enterrador
Pendragon
Patrick Moraz
Planet X
Peter Gabriel
Pat Metheny
Porcupine tree
Passport
Rick Wakeman
Rush
Renaissance
Rudess Morgenstain Project
Simon Phillips
Soft Machine
Solaris
Steve Hackett
Steve Hillage
Stern Combo Meissen
Sebastian Hardie
Supertramp
Triumvirat
Trace
Trevor Rabin
Trevor Horn
Tangerine Dream
Tony banks
Ten CC
Todd Rundgreen  e Utopia
Thijs Van leer
UK
UZEB
Van Stefenson
Yes

sábado, setembro 10, 2011

Nossa lista de disponiveis ATUALIZADA EM 10.09.2011
nosso site : http://www.sommexe.com.br/ esta em atualizacao apos ter sido trocado o software de loja virtual por um mais moderno e tambem o servidor. um dos recursos notaveis acrescentados eh a possibilidade de inclusao de videos do youtube em cada produto anunciado .

E o Renato agora eh Produtor Cultural, habilitado a ajuda-lo a conseguir aprovacao junto ao Minc do seu projeto, interessando entre em contato : Renato@sommexe.com.br

 TECLADOS

- Piano eletroacustico Kawai tipo cp80 - Rs 8000,00
- Nord electro 2-61 - Rs 4500 (encomenda)
- Roland G70 - Rs 10000,00
- Roland Juno GI - Rs 3800,00 (estudio com teclas- grava 8 pistas de audio)
- Roland Juno Stage - Rs 3800,00
- Roland C200 Classic Organ - RS 4800,00
- Roland D50 - Rs 1500,00
- Roland Juno G - RS 2800,00
- Roland Juno DI - R$ 2000,00
- Roland Prelude - Rs 3000,00
- Roland EXR5S - Rs 1600,00
- Roland VR700 - Rs 5500,00
- Roland XP50 lindo raridade - Rs 2300,00
- Roland XP30 - Rs 2300,00
- Roland JV1000 - RS 2500,00
- Roland Lucina preto - Rs 1900,00
- Roland Alpha 1 - Rs 1900,00
- Roland RD500 - Rs 2500,00   88 teclas pesadas stage synth
- Roland JUPITER80 - Rs 8900,00  (encomenda) supersynth supernatural sounds - lancamento
- Roland RD700NX - Rs 7500,00 novo stage synth com sons supernatural  88 teclas pesadas  (encomenda)
- Hammond SK1 lancamento - concorrente do nord electro - Rs 7500,00 por (encomenda)
- Roland SH01 Gaia sintetizador - Rs 1900,00 (encomenda)
- Korg Wavestation EX novissimo - Rs 2300,00
- Korg X5D - Rs 1600,00
- Korg 01wFD - Rs 2000,00
- Korg TR76 - Rs 3800,00  com placa scsi e sampling
- CME UF8 controlador midi USB - Rs 1800,00
- Yamaha MM6 synth - RS 1500,00
- Yamaha PSR2000 - Rs 2000,00
- Yamaha PSRs650 (New) Lancamento 2011/2012 - RS 2800,00
- Yamaha Mo8 (novissimo) - Rs 3500,00
- Yamaha P140 - Rs 3000,00 piano eletronico
- Yamaha Motif XF6 - Rs 7800 - lancamento  (encomenda)
- Yamaha Motif XF7 - Rs 8900 - lancamento  (encomenda)
- Yamaha Motif XF8 - Rs 1050 - lancamento - Yamaha Motif XS8 - Rs 7900 (encomenda)
- Yamaha Mox6 - RS 4300 so janeiro
- Yamaha Mox8 - Rs 5300  so janeiro
- Yamaha P95 piano eletronico preto - Rs 1990,00
- Yamaha PSRe333 - Rs 700,00 (novo lancamento 2011 preto)
- Yamaha PSRe423 - Rs 1000,00 (encomenda)
- Yamaha PSRs700 - Rs 2500,00 usado
- General Music Real Piano Pro 88 teclas pesadas - RS 2800,00
- Alesis Fusion 6HD - Rs 3800,00
- Alesis QS6.2 - Rs 1800,00
- Alesis QS8.2 - Rs 3000,00  88 teclas
- Samick KK2 - controlador Midi 88 teclas semipesadas c/lateral de madeira (anos 90) - Rs 1000,00
- Kurzweil K1000 - Rs 1000,00  (76 teclas vintage - fim dos anos 80)
- Kurzweil K2000s - RS 2000
- Emu Proteus MPS 5oitavas eh o proteus com teclas - Rs 1000,00
- Kawai K4 vintage fim da decada de 80 - Rs 1000,00
- Orgao Tokai TX5 Classic - Rs 3100,00 N
- Pedaleira Tokai PD2 pro TX5 - Rs 1500 N
- Pedal sustain onerr com inversao polaridade - RS 70



Modulos :
- Alesis Nano Piano - RS500
- Korg TR RAck - Rs 1500
- Alesis quadrasynth s4  - 700
- Kurzweil K2000R - Rs 2000
- Roland XV3080 - Rs 2000
- Roland JV1080 - Rs 1200
- Roland JV1010 - Rs 800
- Roland Ra800 - Rs 2200
- Roland RA95 - Rs 1500
- Roland V-synth XT - RS 4300 encomenda
- Labolida Pico 4 synth 4 voices - Rs850
- EMU Proteus II orchestral - Rs 500
- EMU Proteus 1 XR - RS 500
- Remote control p/ SC55 - Rs100
- Yamaha Motif ES Rack (encomenda) - Rs 3000,00
- Korg Triton Rack (encomenda) - Rs 3000,00
- Cabo Midi USB Prelude (PC) - Rs 130
- Cabo Midi USB Maudio Uno - Rs 200
- Akai S5000 sampler rack com USB - Rs 1000
- Akai S2000 sampler Rack - RS 1000
- Roland S760 sampler RAck - RS 900
- Roland S330 sampler rack - RS 500
- Emu ESI32 - model 6200 - Rs 500
- Roland D110 - Rs 300
- Roland U110 - Rs 500 - Roland RA95 - Rs 1500   arranjador (E86)
- Roland BK7M (lancamento ) - Rs 3000
- Roland Ra90 - Rs 500  arranjador (E70)


Placas Roland usadas:
- Roland Ultimate Keys SRX07 - Rs 800,00
- Roland XV/XP/JV Placa session - 500,00
- Roland XV/XP/JV Placa keys of 6070 - 800,00
- Roland XV/XP/JV Placa Vintage Synth - 500,00
- Roland XV/XP/JV Placa World - 400,00
- Roland XV/XP/JV Placa Dance - 500,00
- Roland XV/XP/JV Placa Bass e Drums - 500,00
- Roland XV/XP/JV Placa Vocal collection - 600,00
- Roland XV/XP/JV Placa Orchestral . 500,00
- Roland XV/XP/JV Placa techno . 500,00
- Roland XV/XP/JV Placa Hip Hop . 500,00
- Roland XV/XP/JV Placa Orchestral . 500,00
- Roland VEJV1 - sons de JV80/90 para JV35/JV50 e A70/A90

Gravadores
- Yamaha MD8 8 pistas Md Data - Rs 1000
- DAT DA30 mkII................RS 1000
- MD Sony MDS510 ..................RS 500
- Fostex FD8 - ....................Rs 500
- Alesis HD24 ......................Rs 5500 encomenda novo

Mixers :
- Mackie 16VLZ pro - Rs 1500
- Placa CD8At optical pra 02R e 03D - RS 1000 encomenda
- Yamaha 03D - Rs 3500
- Tascam TMD1000 - Rs 2500

Monitores e amps
- Genelec 1031a par - RS 5000
- Sub HS10w Yamaha - RS 1900
- Par de Samson Resolv a8 - RS 1800
- Par de JBL LSR24P - RS 2000
- Par de behringer B2030a - RS 1000

Pre amps e perifericos
- DBX 166 - Rs 700 - Line 6 - Pod 2.0 - Rs 500
- Roland Dep 5 - RS 500
- Behringer Preamp Ultragain pro - RS 350
- Behringer AmpliTube Ultra Q - 500
- Avalon 737 sp - Rs 6500 encomenda
- Avalon 747 sp - Rs 7000 encomenda
- Presonus toda a linha - consulte - N
- Lexicon Alex Multiefx rack - RS 700
- Alesis Midiverb IV - RS 700
- Alesis 3630 dual compressor - 500
- Lexicon LXP5 - Rs 400
- Lexicon LXP15 - Rs 1000
- Placa My16AT Yamaha - Rs 1300
- Placa My16 Mlan - Rs 2000  encomenda
- Power QSC poweramp 31 - RS 500
- Power Wattsom DBS720 - Rs 300
- Case Rack SKB 10 espacos Rs 350
- MAximizer BBE362 - Rs700
- Maximizer BBE422A - Rs 700
- Interface Midi USB Prelude - Rs130
- Placa Protools Mix core - Rs 1200
- Placa Protools Mix Farm - Rs 1000
- Alesis BRC - RS 500
- ARt Multiverb rack de efx - RS 500
- zoom studio 1201 rack de efx com vocoder - rs 500
- Alesis Quadraverb - Rs 500
- Compressor Boss CL50 - RS 300
- Midi time piece AV - RS 800
- Midi time piece II serial MAC - Rs300
- Video Time Piece - RS 500
- Valley people 415 - Rs 500
- 8 port SE - RS 300
- opcode studio 64X - rs 300
- vesta Kasa DG3 Dual GAte - Rs 500
- Multigate pro XR440 Behringer - Rs 500
- Patch Bay Tascam PB32H - 150
- Patch Bay DBX - RS 150
- PAtch Bay REan - RS 150
- Behringer Tube Ultra Q 1951 - Rs 800
- Valley People TR804 com 2 Kepex II - Rs1000
- Boss VE20 - Vocal processor - Rs 900 - TC Voice Tone Harmony M - Rs 900
- Line 6 Pod XT  Live - Rs 1000

Baterias :
- Duas congas sinergy importadas com pedestal - Rs 500
- Caixa de madeira bapeva shell - RS 400
- Bateria Yamaha Birch Custom - Rs 6500,00
- Bateria

Baterias eletronicas :
- Akai Mpc500 com memoria 128mb - Rs 2500
- Akai MPC1000 com memoria 128mb - Rs 3300
- Akai MPD24 controler - Rs 1300
- Akai MPD32 controler - Rs 1600
- Akai MPC2500 com memoria 128 - RS 5000
- Maudio Triger finger - Rs 800
- Staff Drum Realistic - RS 3300 - N
- Staff Drums 9 Pads + hihat DP Plus - 1100 - N
- Akai XE8 - RS 300
- Pedal de Bumbo Dw5000 com pad sensor triguer - Rs 400
- Alesis DM6USBKit - Rs 2200

Pratos :
- Zildjian thin crash 14®/36cm - R$500
- Zildjian Rock Crash 16 / 40cm - R$500
- Zildjian New beat hihat 14 / 36 cm - R$800
- Zildjian Splash 8 / 20cm - R$200

Guitarras baixos e violoes e pedaleiras
- Violao Ibanez 12 - Rs 500
- Violao Eagle folk eletrico - Rs 500
- Guitarra Walker Croslander com Cap Lace sensor - Rs 700
- Onerr Block20FX cubo Gtr c/efx e afinador - Rs 500
- Onerr Block 70 cubo Gtr c/efx e afinador - Rs 999
- Peavey Rage 158 transtube series - Rs 500
- Ampeg GT10 - Rs 350,00
- Case SKB para Fender strato (usado) - RS 150
- Cabo banana Banana Soundking tecido 6 mts - Rs 40
- Zoom 9050 rack efx guitar - Rs800
- Roland GT10 - Rs 1480
- Line6 pod XT Live - Rs 1000
- Maudio Black Box - RS 80

PLACAS DE SOM
- Maudio Fast track pro - Rs 800
- Maudio Black Box - Rs 400
- Digimax D8 - Rs 1300,00 encomenda
- Yamaha MY16 Mlan - RS 2000 encomenda
- Digi 001 - Rs 1000

MICROFONE :
- Blue Encore 100 - Rs 350
- AKG C414 - Rs 1800
- Soundking E009W valvulado - Rs 1200
- Shure SM94 - Rs 800
- Shure BG 6.1 - Rs 350
- SM58 - RS 330
- SM57 - RS 300
- Beta 87 - RS 1000
- Neumann U87 - RS 8000 N encomenda